Esse assunto é de extrema importância e realmente todas as mulheres precisam periodicamente fazer a mamografia. O diagnóstico precoce dá até 95% de chances de cura! O auto-exame é bom, mas a mamografia é fundamenta e insubstituível.
*A Lei Federal 11.664, de abril de 2008, garante a todas as brasileiras acima de 40 anos a realização de uma mamografia por ano pelo SUS.
O Outubro Rosa nasceu há dez anos nas Cidades de Yuba e Lodi, na Califórnia (EUA). Desde então, vários outros lugares do mundo vêm aderindo ao movimento, que tem como objetivo conscientizar as mulheres sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, enfermidade que vai afetar a vida de mais de 49 mil brasileiras até o final deste ano.
Não é difícil curar o câncer de mama se ele for diagnosticado em fase inicial, quando o tumor é ainda pequeno para ser detectado ao ser palpado. “Nesses casos, as chances de cura chegam a 95%”, diz Fernando Alves Moreira, presidente do Colégio Brasileiro de Radiologia.
Na maior parte do País, infelizmente, a doença é descoberta já em estado adiantado, quando as chances de cura são bem menores. Essa é a razão pela qual o câncer de mama é o tipo que mais mata mulheres no Brasil. “A mamografia é o principal instrumento para diminuir a mortalidade por câncer de mama”, afirma Alves Moreira.
No resto do mundo não é diferente. Por isso, diversos países já se engajaram no Outubro Rosa, como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, França, Grécia, Itália, Israel e Austrália.
Durante um mês, várias ações de conscientização voltadas ao grande público lembram as mulheres da luta global contra o câncer de mama. Palestras, eventos, estandes instalados em locais de grande circulação, distribuição de material informativo, são algumas delas.
Outubro Rosa no Brasil
Lançado em 1° de outubro no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, com a presença da jornalista Glória Maria, embaixatriz da Femama, e Maira Caleffi, sua presidente, o Outubro Rosa conta com ações em seis capitais do País.
Pela primeira vez, iniciativas semelhantes às realizadas no resto do mundo acontecerão em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Curitiba e Brasília.
Em outubro, eventos organizados pela Femama vão alertar sobre a importância da mamografia anual para o diagnóstico precoce, a todas as mulheres com mais de 40 anos.
O Colar da Vitória
Colar da Vitória representa a luta das mulheres contra o câncer de mama
O Colar da Vitória representa a luta e o triunfo das mulheres sobre o câncer de mama, além de ser um lembrete a todas para que façam o auto-exame periodicamente. As contas do colar simbolizam a variação do tamanho real dos nódulos, quando identificados na mama. O colar mostra que, quanto menor o nódulo for identificado, mais chances a mulher tem de se curar.
O Colar da Vitória foi originalmente desenvolvido pela Susan Komen for the Cure - instituição americana de apoio à saúde da mama. A peça foi apresentada pela Dra. Maira Caleffi, na I Conferência Nacional de Primeiras-Damas, promovida pelo Instituto da Mama do Rio Grande do Sul, em 2005.
Na época, a primeira-dama do Rio Grande do Sul interessou-se pela proposta. Assim, em maio de 2006, foi lançada em Porto Alegre a campanha do Colar da Vitória, na véspera do Dia das Mães. Na campanha, cerca de 40 mil alunos da rede pública municipal presentearam suas mães com a peça. A ação foi uma iniciativa do gabinete da Primeira-Dama com o apoio do IMAMA (Instituto da Mama do Rio Grande do Sul).
O Colar da Vitória está disponível para compra pelo e-mail ttb@femama.org.br ou telefone 51-3264.3000.
Maiores informações nos sites:
Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama – FEMAMA
O Selinho encontrei no blog http://meuveneno.hitechlive.com.br/
Fonte: FEMAMA
Data da Publicação: 6/10/2008
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